segunda-feira, 1 de junho de 2015

México

Desta vez não gostei tanto do México. Demasiada globalização, ainda que o destino não fosse turístico.
Voltar a Villahermosa, ao fim de 13 anos, foi no mínimo curioso. Há 13 anos foi passada na televisão e em todos os mass media a constituição da Rede Iberoamericana que me levou lá, mais uma vez, ao México (esta foi a quarta vez) representando Portugal.
Naquela altura fiquei enamorada das famigeradas carrinhas-taxi e das ruínas Maias. As ruínas mantiveram-se intactas, mas as carrinhas antigas deram lugar a modernas carrinhas como temos na Europa e até as populações mais indígenas (índias), passaram a andar de telemóvel, mantendo as roupas tradicionais.

A foto que coloquei abaixo, mostra uma estranha situação de dois mexicanos a cantar músicas dos Beatles para os estrangeiros... Mas continuo a gostar imenso dos Mexicanos. Francos, simpáticos e prestáveis... Um povo muito interessante e que recebe bem.

Uma coisa de positivo aconteceu. O verdadeiro macho-latino parece estar a caminhar para a extinção e a aceitar melhor o caminho da igualdade de género...

Obrigada, especialmente a ti, que me acompanhaste e aturaste tanta atividade programada...


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