sábado, 30 de agosto de 2014

Um dia em mudança

Um dia em que fiz "Slide" (Tirolina, em Galego). De cinco que tentaram, era a mais velha.
Nunca é tarde para tentar testar os nossos limites.

Paula Remoaldo


Flor dos Açores - 5

A flor mais típica dos Açores. Uma hortênsia para cada um dos leitores deste blogue.

Paula Remoaldo


Suporte para cães cansados

[Ponta Delgada, Açores, Agosto 2014]
(Foto de parede do centro de Ponte Delgada: a primazia à criatividade)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Sentir...

Tento cheirar profundamente as serras
Sentir o chilrear dos pássaros
E o gosto das flores
Sorrir para as Hortênsias que passam junto a mim
Sentir o equilíbrio à minha volta
No equilíbrio reparo em ti
Chamas-me e corro para ti
E, depois, penso
Preciso de mais alguma coisa?
Talvez não...

Paula Remoaldo

Flor dos Açores - 3

As terceiras flores, merecidas, que transmitem alegria.

Paula Remoaldo


Queria-te perto, à distância de um beijo

Triste que estou,
tento alegrar o meu dia
imaginando-te correndo para mim
para, com o teu abraço,
me devolver a esperança que tantas vezes me falta.

Triste que me sinto,
sabendo que contigo a vida é bela
em todas as ocasiões em que fazemos com que o seja,
olho a tua foto colocada na minha frente
e procuro recordar aquele dia em que tudo era branco em ti,
do vestido ao sorriso aberto,
que me deixou memórias indeléveis.

Sim, há momentos em que sinto que, contigo,
a vida vale a pena.
Queria que fossem todos os dias da minha existência.
Queria-te comigo, de mão-dada,
percorrendo novamente aquele trilho junto ao rio
que tantas vezes percorremos já.
Queria-te comigo olhando o Sol
que se põe no horizonte feito água.
Queria-te perto,
à distância de um beijo.

José Cadima

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Flor dos Açores

Recebe uma flor dos Açores, diferente todos os dias, durante os próximos 8 dias.
Recordaste desta?

Paula Remoaldo


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Lugar inesquecível

[Lagoa da Ervedeira, Coimbrão, Leiria, Agosto 2014]


A simplicidade de um momento e de um lugar inesquecíveis ao qual voltámos, mais uma vez.


O passado

Sempre aprendi com o passado.
Mas nunca me liguei ao passado.
Dei-lhe apenas a importância que merecia para caminhar melhor.

Paula Remoaldo

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Partir ou ficar?

[Furnas, S. Miguel, Agosto 2014]


Ainda nem parti e já estou com saudades dos Açores.

Paula Remoaldo

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Urze e tojo

O amor aconteceu
Foi há 6 anos e 45 dias
Olho-te e revejo-te
Daqui a 6 anos e 45 dias
Urze e tojo continuaremos a ser...



domingo, 17 de agosto de 2014

Palmeira de barba rija

[Leiria, Agosto 2014]


A força da natureza


A força da natureza, onde podemos ir buscar forças retemperadas...
Um pinheiro que, mesmo que o Homem o tenha devastado ao longo dos anos, tentando moldá-lo, continua, impávido e sereno, a tentar conquistar o céu.

Paula Remoaldo

sábado, 16 de agosto de 2014

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Fotografia de família (2)

[S. Pedro de Moel, Agosto 2014]



Palavras encorajadoras

"De volta ao primeiro instante, 
tenta recordar as palavras que escutou, murmuradas.
Mentalmente, inquire a quem possam ser endereçadas 
e fica a desejar, muito, que, algum dia, 
alguém lhe destine palavras tão generosas e encorajadoras."

K

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Fotografia de família


Uma fotografia de família (tirada há cerca de 48 anos) descoberta, há dias, nas arrumações da casa.

Paula Remoaldo

sábado, 9 de agosto de 2014

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

O Bruxo


Alguns dos Bruxos que cuidam dos pneus dos nossos carros!... Este é de Leiria e parecia simpático. Perguntou-me porque estava a fotografar a sua oficina. Perguntei-lhe se era ele o "Bruxo". Disse-me que sim.

Paula Remoaldo

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

"Até qualquer dia, meu amor!"

"Embora se possam fazer balanços todos os dias, há ocasiões em que faz mais sentido fazê-los [...]. No balanço do ano que [nesta altura] faço, tenho que pôr do lado do activo e agradecer-te a atenção, o carinho, o amor que me dedicaste, que me fez sentir valer a pena este quotidiano penoso que é viver e trabalhar em Portugal nos tempos que correm, infelizes, longe de qualquer alento, cada vez mais longe do atendimento das expectativas básicas do comum do cidadão, de que eu me sinto parte, substantiva e subjectivamente.
Foi bom saber-te a meu lado, ter seguro um abraço no fim do dia, saber garantido o refúgio necessário de quem enfrenta um dia longo sem momentos de tréguas. Foi bom, foi um renovar de esperança saber que alguém me esperava no final de cada jornada.
Pena tenho de, por força deste desgaste de muitos anos que levo, não ter sido capaz de responder a cada abraço teu com outro abraço, de não ter sabido dobrar em beijos aqueles que me deste, de não ter sido capaz de fazer de cada dia teu um hino à alegria e ao amor. Não era fácil, é certo, mas devia ter feito bem mais e melhor.
Em hora de balanço, não sou capaz de alinhar dados do lado do passivo. Obviamente que houve momentos em que senti que não eras capaz de acompanhar-me nos silêncios que me eram tão necessários, na minha visão das pessoas e do mundo mas isso não chega para que faça sentido relevá-los. No passivo, quedam apenas as minhas incapacidades e limitações, entre elas avultando os abraços que não cheguei a dar-te.
Não sei se o tempo que se avizinha pode ser tomado por tempo de esperança, para ti, digo, embora o deseje muito. Os sinais que nos chegam vão quase todos em sentido contrário. Acreditando que o futuro não pode ser construído unicamente de mágoas e pesadelos, sou levado a achar que o teu te reservará também muitas coisas boas, porque o mereces.
Até qualquer dia, meu amor!

José Cadima"

domingo, 3 de agosto de 2014

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O Sol

"O Sol alimenta-nos a alma
O Sol recorda-nos que estamos vivos
Quem disse que o Sol faz mal
Não esteve lá
Não olhou o Sol contigo
Não quis tocar contigo o Sol"

C.P.

Foto ao Pôr-do-Sol

(Esposende, Fev. 2011)