Não há luar como o de Janeiro, ou porventura haverá sempre que temos tempo e serenidade para contemplar a Lua e as estrelas, juntos, mão na mão. Se o tempo nos falta, não nos resta senão arranjá-lo. Poucas coisas importam mais que isso.
Ps: hoje, o cair da noite pareceu-me especialmente luminoso, pese não ter descortinado a Lua no horizonte. Há momentos de esperança, de renascimento. Esperemos que este dia fique marcado por ser um desses momentos. Que sejas bem regressado, João Miguel!
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