terça-feira, 5 de abril de 2016

Sermos quem somos

Temos que poder ser quem somos. De outro modo, não passaremos de figuras de teatro ou, mesmo, carnavalescas. Só assim podemos sentir alguma felicidade que possa ser percebida pelos outros, especialmente por aqueles que nos são queridos e que são uma dimensão central da felicidade que possamos sentir, em Peniche, em Leiria, em Lisboa, em Braga, em Ponte de Lima ou em qualquer lugar deste mundo onde as circunstâncias (regra geral, o trabalho) nos levem.


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