Kevin O'Leary
A frase acima chegou-me há algum tempo, como sequela de uma relação profissional antes mantida com uma universidade norte americana, do Arkansas (SBANC Newsletter). Disse-me/continua a dizer-me imenso. Se não somos capazes de nos ouvir a nós próprios, se não somos capazes de ouvir os outros, e entender e respeitar as suas diferenças, como podemos querer que nos escutem e nos entendam nas nossas idiossincrasias e tropeços do dia-a-dia? Viver é um exercício difícil. O compromisso e a negociação são armas incontornáveis com que nos temos que equipar para fazer caminho entre incompreensões, tropeços, egoísmos, autismos e tanta outra floresta de escolhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário