Ouro Preto: uma cidade portuguesa, concerteza

 

Paisagem limiana

 

Paisagem douriense

 

Calçada portuguesa!

Mais ovelhas à sombra

 

Ovelhas, na sesta

 

O mar e a costa noutra paragem portuguesa

 

Praia (quase) sem gente

 

Brincando aos eclipses: jogo de bolinhas alinhadas

 

Melro pousado em ramo seco

 

Braga: vista da cidade a partir do Bom Jesus do Monte

 

Gato escondido, com cabeça de fora

 

Olha o pintassilgo!

 

Braga: Avenida Central em meados do séc. XX

 

Máscaras e outros disfarces

 

Arcos de Valdevez: Casa da Cultura

 

Rio Lis

 

Referências do passado: antigo Hospital Público de Braga (Hospital de São Marcos)

 

Referências do passado: a casa/restaurante onde nasceu o Bacalhau à Narcisa (hoje, habitualmente designado por Bacalhau à Braga)

 

Braga: coves floridas

 

Corujas!

 

Ponte de Lima: jogo das escondidas

 

Uma luz azul e branca ao fundo do túnel

 

Núvem a voar baixo

 

Grandes cabras!

 

Mar agitado, mas não muito

 

Para memória futura: foto dos autores de artigo a que foi atribuído o "Prémio de Investigação EEG 2025 - Sustentabilidade"

 [Anote-se a curiosidade de termos um prémio atribuído a investigadores de 3 gerações]

Água correndo

 

Calhaus rolados, à fresca

 

Dia de aniversário da EEG/UMinho

 

     Em criança sonhava a carreira que obteve?

Resposta:

Não, nunca em criança imaginei vir a ser professor e investigador, e menos ainda vir a desenvolver a minha vida profissional no Minho. Aliás, depois de ter concluído a minha licenciatura em Economia, os primeiros postos de trabalho a que me candidatei eram ou em Leiria ou em territórios vizinhos.

A primeira vez que fui confrontado com a possibilidade de vir a desenvolver uma carreira como professor universitário decorreu de uma sugestão de um professor que tive na minha licenciatura, que, aliás, mais tarde, acabou por vir a ser o meu orientador de doutoramento, e também uma referência central do meu percurso académico.

Como/onde se vê daqui a 10 anos?

Resposta:

Como deixei dito a abrir esta conversa, encontro-me nesta altura já aposentado e, portanto, com uma idade relativamente avançada. Não sei se serei vivo daqui a 10 anos. Se for, gostava de continuar a ser capaz de mostrar que a aposentação formal não é, necessariamente, sinónimo de inação e incapacidade de contribuir para que tenhamos uma sociedade melhor informada e mais capaz de prosseguir um projeto de desenvolvimento mais sustentável e harmonioso, socialmente.

De volta aos quadros a aguarela

 

Flores da primavera de 2025

 

Sinais do momento que vivemos...

 

Braga (Bom Jesus): lago dos cisnes

 

Cobras e lagartos

 

Lisboa: Campo Pequeno

 

Braga: Avenida da Liberdade em 1968 e 2025

 

O nascimento de um eletricista

 

Macacadas

 

Rio e moínho/azenha: memória de um passado já distante

 

Polvo na areia

 

Sistelo (Arcos de Valdevez)

 

Continuando a percorrer um caminho que só na aparência é fácil

 

Imagem aérea do Estadio Municipal de Braga

 

Cavalo (garrano) à solta, numa das serras do Minho

 

Tulipa quase negra

 

Braga: Avenida da Liberdade e Teatro Circo

 

Hora de ponta numa aldeia do interior de Portugal