Um espaço que pretende ser um olhar próprio sobre a Vida e as pequenas coisas do dia-a-dia. Os eventuais visitantes poderão esperar encontrar aqui textos intimistas, poemas, ´pensamentos`, fotos e, até, coisas fúteis várias, como é próprio de um ´jornal de parede` com estes propósitos
domingo, 30 de abril de 2023
sábado, 29 de abril de 2023
sexta-feira, 28 de abril de 2023
quinta-feira, 27 de abril de 2023
quarta-feira, 26 de abril de 2023
terça-feira, 25 de abril de 2023
25 de abril, sempre!
segunda-feira, 24 de abril de 2023
Paisagem rural humanizada
domingo, 23 de abril de 2023
O rio e as margens
sábado, 22 de abril de 2023
Do verão passado, a azul acinzentado
sexta-feira, 21 de abril de 2023
De retorno ao verde e ao amarelo
quinta-feira, 20 de abril de 2023
quarta-feira, 19 de abril de 2023
terça-feira, 18 de abril de 2023
Hoje, aos azuis, juntamos uns amarelos
segunda-feira, 17 de abril de 2023
Continuando com os tons azuis, às riscas
domingo, 16 de abril de 2023
Apúlia: entre o verde e o azul, a memória de um moinho
sábado, 15 de abril de 2023
sexta-feira, 14 de abril de 2023
quinta-feira, 13 de abril de 2023
Coimbra: eu chamo-lhes "ninhos de andorinhas"
quarta-feira, 12 de abril de 2023
Planta silvestre florida
terça-feira, 11 de abril de 2023
Passadiços do Mondego, há poucos dias
segunda-feira, 10 de abril de 2023
Paisagem em tons de azul
domingo, 9 de abril de 2023
Guarda: Passadiços do Mondego
Um projeto público discutível (como são muitos outros), em fase de execução, ainda, deficientemente planeado (na aparência atual). Discutível, digo. Potenciador do terrítório, provavelmente, mas, por isso mesmo, mereceria ter sido melhor planeado e executado, pelo menos, no que está visível, para já.
sexta-feira, 7 de abril de 2023
Braga: Páscoa 2023
quinta-feira, 6 de abril de 2023
O dia parece mais tranquilo, para já.
quarta-feira, 5 de abril de 2023
terça-feira, 4 de abril de 2023
Mudando de cenário
segunda-feira, 3 de abril de 2023
Continuando com manifestações de humor negro
domingo, 2 de abril de 2023
Há dias que têm tudo para não correr bem, sem que por isso deixem de ser belos
Há dias que não
correm bem, embora nem por isso deixem de ser belos. Pelo menos, foi isso que
li entretanto numa página de "Facebook" reportada à tarde de
ontem. Poderei ter interpretado mal.
Em matéria de facto,
registe-se a concretização ontem de uma festa de anos, fora de prazo, uma
reunião de gente que, no geral, não me dizia nada, e uma tarde de algazarra,
escapando-me como é que alguém se fazia entender no meio de tanta algazarra.
Isso, em concreto, pouco me interessava. O que me desconfortou sobremaneira foi
terem-me convocado, de modo imperativo, para a festaça, assumindo que eu fosse
daqueles que aceitassem o quer que seja para que me convoquem de forma
imperativa e sem direito de audição. A esse título, bastou-me a convocação
para a "guerra", há umas décadas, de que retirei nada, há exceção de
18 meses perdidos de uma vida em início de projeto de vida profissional, e
alguns pequenos desconfortos em matéria de saúde.
Obviamente, a convocatória
imperativa que me foi endereçada ontem só poderia ser do meu interesse, isto é,
seria de incontornável interesse para mim, aparte fruir da algazarra em
perspetiva, travar conhecimento com pessoas que não me dizem nada e fazem parte de memórias de vida de terceiros, e participar
em conversas sobre temas que nunca me interessaram nem tenho a expetativa de
algum dia virem a interessar nos anos, indefinidos, que me restam de vida. Foi
uma convocatória feita por bem, no entanto.
Pena foi que não
tivesse podido responder positivamente à convocatória porque ainda prezo
princípios de respeito por mim, e prezo muito mais a companhia do meu gato, o
Fera, do que a de animadores(as) de algazarras, mesmo que muito bem
intencionados(as).
Foi um dia, melhor,
uma tarde bela, apesar de tudo! Para quem tivesse dúvidas disso, ficou a foto e
a declaração afixada em página do “Facebook”. É verdade que se diz que, no “Facebook”, muito do que se informa hoje em dia cai no domínio das notícias falsas mas, neste particular, estou em admitir
que não seja o caso. Que siga a algazarra e a desatenção em relação aos que não
prezam esse tipo de manifestação e exigem respeito pela respetiva sensibilidade
e modo de olhar para a vida e para os convívios que se organizam.
Disse!
José Cadima Ribeiro